quinta-feira, 25 de junho de 2015

Estado inicia pagamento de salários mas professores não sabem quanto vão receber

Os funcionários públicos estaduais, da administração direta e indireta, começam a receber os salários de junho a partir de amanhã, 24. Os primeiros beneficiados de acordo com o cronograma da Secretaria de Estado de Administração (Sead) são os inativos militares e pensionistas civis e militares. O cronograma encerra no dia 30, com os servidores da Secretaria de Estado de Educação (Seduc) da capital e do interior.

Confira o calendário de pagamento da folha de junho:

Dia 24 (quarta-feira) - Inativos militares e pensionistas militares.

Dia 25 (quinta-feira) - Inativos civis, pensionistas civis e pensionistas especiais da Sead.

Dia 26 (sexta-feira) - Auditoria Geral, Casa Civil, Casa Militar, Defensoria Pública, Gabinete da Vice-governadoria, Procuradoria Geral, Sedap, Sectet, Sead, Sefa, Seplan, Semas, Secult, Seel, Sedeme, Sejudh, Sedop, Sespa, Seaster, Setran, Secom, Setur e NAC.

Dia 29 (segunda-feira) - Corpo de Bombeiros, Polícia Civil, Polícia Militar, Segup, Adepará, Arcon, Asipag, Codec, Ceasa, Cohab, CPC Renato Chaves, Detran, EGPA, Emater, FCG, FCP, Fasepa, Funtelpa, Fapespa, Hospital de Clínicas, Hospital Ophir Loyola, Hemopa, Imetropará, Iasep, Igeprev, Imprensa Oficial do Estado, Iterpa, Jucepa, Prodepa, Santa Casa, Susipe, Uepa, Ideflor-Bio, CPH, NGTM, Fundação Propaz.  

Dia 30 (terça-feira) – Seduc (capital e interior)


Salários de professores indefinidos
Apesar de divulgar que o salários dos profissionais da educação (professores) será pago na terça-feira, dia 30, esses profissionais ainda não sabem quanto vão receber, pois as informações são desencontradas e até hoje não existe lotação oficial no site da Seduc.
Uma das informações é de que o adicional de férias, que vem no contracheque de junho, será pago em cima apenas de 200 horas (150 + 50) e não em cima das horas que o professor está trabalhando atualmente, (uns 225, outros 250 e outros 275). Isso está gerando revolta entre os profissionais que ameaçam abandonar as turmas se não receberem seus salários por completo.

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