sábado, 27 de junho de 2015

Decisão sobre anulação da 1ª noite do Festival de Printins poderá sair a qualquer momento

Por: Blog DeAmazônia (Parintins-AM)


Diretoria do Caprichoso se achou prejudicada
por causa da forte chuva durante sua
apresentação
O Caprichoso esperou até o limite para pedir a Secretaria de Cultura do Amazonas ( SEC) a anulação da primeira noite do Festival de Parintins 2015, alegando que foi prejudicado por causa do temporal que caiu durante a evolução do boi, na arena do Bumbódromo. O Caprichoso fazia uma apresentação impecável quando a chuva iniciou. O regulamento reza que quando ocorrer chuva torrencial, a agremiação folclórica poderia paralisar a evolução, esperar por mais 30 minutos e se a chuva não cessasse ingressar com pedido de anulação. Mas o boi azul e branco relutava em não pedir a anulação. “Vamos esperar até a apresentação do ritual indígena para decidirmos”, disse o fiscal Marcio Azedo.

Logo depois antes do encerramento da apresentação do mesmo ritual, o presidente do Caprichoso, Joilto Azedo, o membro do Conselho de Artes, Chico Cardoso, o artista Junior de Souza e o fiscal o juiz Hugo Levy estiveram na sala do comando do Corpo de Bombeiros, que funciona no Bumbódromo. Com a chuva o Caprichoso desligou toda a parte elétrica de alegorias, e mesmo debaixo da chuva e dos ventos fortes evoluiu.  O boi ficou na arena por 2h15. O tempo de apresentação normal corresponde a 2h a 2h30.

Ao final, a direção confirmou do Caprichoso formalizou pedido ao secretário Robério Braga que os votos dos jurados não fossem computados.

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